Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo,
por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa,
Apresentam
DANIEL CARRERA & ADRIANA NUNES
IN’N OUT é uma série que explora o dentro e fora na memória e na deterioração gradual das nostalgias e melancolias presentes na atmosfera urbana das grandes metrópoles. A primeira edição foi gravada em São Paulo no início de 2021 para o Festival Internacional de Improvisação e Arte Sonora -- Improfest.
O duo formado em 2018 pela bailarina, professora e diretora Adriana Nunes e pelo trombonista e curador Daniel Carrera, desenvolve pesquisa sobre linguagens híbridas e integração de modalidades artísticas em improvisação. Sínteses sonoras, bricolagens, explosões de ruídos, preparações no instrumento são elementos explorados na relação com o movimento.
o video e edição tem colaboração da artista visual Laila Manuelle do coletivo audiovisual Radioemmisao.
_ IN'OUT#1 Duração; 28:53 Adriana Nunes (corpo) Daniel Carrera (trombone pisto e preparações) Laila Manuelle (vídeo e edição)
DANIEL CARRERA & ADRIANA NUNES
O duo multidiciplinar de performance calçado na improvisação livre, formado em 2018, pelo trombonista artista sonoro e curador Daniel Carrera e pela bailarina, diretora e professora Adriana Nunes. A proposta gira em torno de atmosferas desconstruídas e resignificadas a partir de abordagens experimentais expandidas na intenção de sugerir inversões imagéticas e de escuta mais amplas. Preparações no instrumento, técnicas estendidas, sínteses sonoras e corporais, bricolagens, dinâmicas e diálogos , contrapontos e convergências de interação, são estímulos usados no contexto da improvisação que comungam na performance do duo.
Fez parte da programação do Circuito Cultural Paulista pelo Governo do Estado de São Paulo, se apresentando em Atibaia, Paranapanema, Rancharia , Bariri, Guararema e tem se apresentado em 2019 em eventos do gênero em centros culturais teatros e galerias de arte.
Através da preparação do instrumento e uso de surdinas variadas, Carrera desenvolve nesse trabalho uma pesquisa em busca de novas sonoridades no instrumento clássico, contrariando expectativas predeterminadas dos ouvintes em relação ao resultado de timbres com texturas elétricas, sem uso de qualquer fonte de amplificação ou eletricidade. Da mesma forma, Adriana arrisca qualidades de movimento e uso do corpo que fujam do que se espera que seja reconhecido consensualmente como dança. A partir dessas quebras, a dança e a música mais convencionais, quando aparecem na apresentação, são ressignificadas e direcionadas a impulsos sinestésicos involuntários.